terça-feira, 25 de outubro de 2011

CONTO POPULAR


 O CASTELO MAL ASSOMBRADO   

Há muitos anos atrás em uma linda colina que ficava entre duas serras que tinha a nascente de dois rios um de águas cristalinas e o outro com águas turvas bem escuras. Nas águas cristalinas viviam muitas sereias que eram meigas e boazinhas já no rio de águas escuras viviam umas bruxas feias e muito malvadas. No meio das serras no alto da colina tinha um castelo lindo e muito grande onde morava um rei valente, corajoso e muito bondoso que cuidava muito bem de sua rainha e seus súditos.
A rainha queria muito ter filhos, mas já tinha muitos anos de casada e nada de filhos. Um dia ela ficou sabendo que nas águas cristalinas do rio havia uma velha sereia muito sabia que ajudava a todos com sua magia. A rainha então foi procurar a sereia e logo depois seu sonho se realizou, ela teve um casal de filhos  saudável e muito lindos, a menina se parecia com sua mãe linda e muito delicada, mas o menino tinha a coragem e a valentia do pai que era admirado desde muito pequeno. Eles cresceram no castelo cercado de muito amor e cuidados, tinham aulas particular de tudo e aprenderam boas maneiras, música, dança, e tudo que era preciso um rei e uma rainha saber para cuidar bem do seu reino.
Quando os jovens completaram 15 anos seus pais fizeram uma grande festa, e convidaram todos do reino e dos reinos vizinhos, até mesmo as sereias. As bruxas ficaram de fora, então com muita raiva porque foram desprezadas pelo rei jogaram uma maldição no castelo, que todos os convidados que estivessem no castelo quando desse a última badalada da meia noite se transformariam em zumbir, não podendo mais andar de dia eles só poderiam andar a noite depois que o Sol se escondesse até surgirem os primeiros raios do Sol.
Muitos anos se passaram e aquele reino que vivia muito feliz se tornou abandonado e tudo foi se acabando, até o rio de águas cristalinas estava quase seco e sem vida, pois não havia mais peixes e as sereias ficaram presas no castelo por conta da maldição das bruxas. Em uma noite de muita tempestade algo diferente aconteceu no castelo, três jovens que estavam longe de casa casando se perderam na floresta e andando sem rumo chegaram à colina, como já estava escurecendo e as chuvas ficando muito forte eles foram se abrigar no castelo. Tudo estava calmo, mas quando chegaram à noite eles ficaram muito assustados, porque os zumbis faziam muita bagunça, gritavam, andavam, gemiam e tudo era muito estranho todos eram pálidos e feios, pareciam famintos brigavam pelos insetos que passavam naquele lugar. Os jovens ficaram no quarto com medo de sair, mas de repente alguém chegou ao quarto e falou: - vocês são corajosos há muitos anos ninguém fica aqui. Um dos rapazes disse: - Nós não temos medo de nada porque somos protegidos pelas orações do feiticeiro do nosso reino e este cordão que carregamos na cintura e muito poderoso. –Ah!  Então vocês podem nos ajudar.  – Ajudar! Como assim? O zumbir que conversava com eles era o rei e lhes contou tudo o que havia acontecido. Os rapazes perguntaram: - O que podemos fazer para lhes ajudar? – Vão até o rio de águas turvas e tragam as velhas bruxas que vivem lá na caverna do rio, mas tenham cuidado elas são traiçoeiras, não deixe que toque em vocês. Com os seus cordões amarrem elas e joguem em uma fogueira até se queimarem, e assim o feitiço se desfaz e tudo no castelo volta a ter vida novamente. – Nos vamos agora mesmo! Os rapazes saíram em direção ao rio, chegando lá entraram bem divagar na caverna das bruxas e pegaram todas com seus cordões, fizeram uma grande fogueira e jogaram as bruxas, elas gritavam, urravam, jogavam maldição, mas nada adiantou e morreram queimadas na fogueira.
Os rapazes voltaram ao castelo e ficaram maravilhados com o que eles viam tudo lindo e uma bela festa.  O rei agradeceu aos rapazes e os convidou a participarem da festança do palácio. Eles agradeceram e partiram felizes por terem ajudado aquele rei bondoso a salvar o seu povo e seu castelo.

Versão criada por:  Maria Lídia Barreto

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Os Dois Viajantes e o Urso
Autor: Esopo[1]

figura

Dois homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, um enorme urso surgiu do meio da vegetação, à frente deles.

Um dos viajantes, de olho em sua própria segurança, não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore.

Ao outro, incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto. Ele já escutara que um Urso, e outros animais, não tocam em corpos de mortos.
Isso pareceu ser verdadeiro, pois o Urso se aproximou dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então, aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto, foi embora tranquilamente.

O homem que estava em cima árvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou:

"Me pareceu que o Urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?"

"Ele disse sim!" respondeu o outro, "Disse que não é nada sábio e sensato de minha parte, andar na companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição me deixa na mão!".

    
Moral da História:
"A crise é o melhor momento para nos revelar quem são os verdadeiros amigos."


QUESTÕES
  1. Por que um dos dois viajantes se deitou no chão fingindo-se de morto?
  2. Os dois viajantes eram amigos?
  3. Ao invés de atacar o homem que estava no chão, o que fez o animal?
  4. Você seria capaz de relacionar o drama da fábula com alguma situação da vida real?
  5. Você é capaz de explicar, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula? 
     6. Reescreva a fábula como você entendeu.

Reconto de alunos do 5º ano C



OS TRÊS CABRITINHOS

Era uma vez três cabritinhos travessos e alegres, que viviam em uma colinha, muito bonita e bem verdinha . Perto da colina vivia uma velha bruxa feia e muito malvada.
Um dia, quando o sol já se punha, lá se foram os três cabritinhos pastar. Mas a bruxa estava por perto e quando o mais novo cabritinho foi passando ela quase o agarrou, mais ele falou: -- Me deixe passar, porque sou pequeno e o maior que eu vem atrás, a bruxa saiu e o cabritinho passou. La vinha vindo o segundo cabritinho e a bruxa quase pegou, mas ele também disse: -- Me deixe passar eu sou o segundo, o maior que eu vem atrás. O terceiro cabritinho tava vindo quando a bruxa o atacou, ele porém não teve medo e enfrentou a bruxa dizendo: -- Eu sou forte e tenho dois chifres bem afiados para lhe pegar.
A bruxa lutou com o cabritinho maior e perdeu, ele com seus chifres jogou a velha bruxa colina abaixo e ela morreu. Os três cabritinhos foram pastar muito alegres na colina e viveram felizes para sempre.

Conto coletivo: grupo de apoio 5º ano C

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Fabulas

A  Aguia e a Gralha

Autor: Esopo[1]


    


    Uma Águia, saindo do seu ninho no alto de um penhasco, num fulminante voo rasante e certeiro, capturou uma ovelha e a levou presa nas suas fortes e afiadas garras.


Uma Gralha, que a tudo testemunhara, tomada de inveja, decidiu que poderia fazer a mesma coisa.


Ela entrou e voou para alto e tomou impulso. Entao, com grande velocidade, atirou-se sobre uma Ovelha com a intenção de também carrega-la presa nas suas garras.


Ocorre que suas garras, pequenas e fracas, acabaram por ficar embaraçadas no espesso manto de lã do animal, e isso a impediu inclusive de soltar-se, embora o tentasse com todas as suas forças.


O Pastor das ovelhas, vendo o que estava acontecendo, capturou-a. Feito isso, cortou suas penas, de modo que nãoo pudesse mais voar.
A noite a levou para casa e entregou como brinquedo para seus filhos.
      "Que passaro engraçado é esse?", perguntou um deles.


"Ele é uma Gralha meus filhos. Mas se você lhe perguntar, ele dirá que é uma Aguia."




Moral da História:
Não devemos permitir que a ambição nos conduza para além dos nossos limites.

QUESTOES


  • Podemos considerar que a Águia e a Gralha são aves do mesmo porte?

  • A Gralha foi bem sucedida ao tentar imitar a Águia? Na sua opinião, Por quê?

  • O que fez o Pastor de Ovelhas ao encontrar a Gralha?

  • Que tipo de sentimento humano quis o autor representar na fábula?

  • Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?

  • quinta-feira, 19 de maio de 2011

    MINHA CIDADE IRECÊ-BA

    Bandeira de Irecê
    Esta é a bandeira da minha cidade, que fica no Sertão baiano há 478km de Salvador a capital da Bahia. se você tiver interesse de conhecer melhor a cidade de Irecê clique

    MINHA CIDADE IRECÊ-BA

    Geografia

    Situado a 478 km da cidade de Salvador, o município de Irecê fica na zona fisiográfica da Chapada Diamantina Setentrional, abrangendo toda a área do Polígono das Secas. Pertence à bacia do São Francisco.
    Ocupa posição de status por ser a maior cidade da microrregião, tendo a maior população, e por ser a mais evoluída tecnologicamente. A microrregião de Irecê é composta por 19 municípios, segundo o IBGE: América Dourada, Barra do Mendes, Barro Alto, Cafarnaum, Canarana, Central, Gentio do Ouro, Ibipeba, Ibititá, Irecê, Itaguaçu da Bahia, João Dourado, Jussara, Lapão, Mulungu do Morro, Presidente

    Eu e as Tecnologias

    As tecnologias está muito presente em minha vida, antes eu não tinha ideia do que fosse uma ferramenta tecnológica, mas hoje depois de ter cursado Pedagogia na UFBA, esta realidade mudou.
    Eu já tenho e-mail, Gmail, orkut, e estou fazendo parte do projeto UCA na escola Duque de Caxias.
    A tecnologia esta sendo muito importante para o desenvolvimento dos educadores e educando, poque é uma nova maneira pedagógica de desenvolver o ensino aprendizagem dos educandos na escola.

    segunda-feira, 2 de maio de 2011

    Apresentação

    Oi turma, já consegui criar meu blogger,
    tive muitas dificuldades, mas futucando consegui.

    A tecnologia é muito importante para o nosso trabalho
    no projeto UCA.
    Hoje estamos em aula com a professora Maristela.
    abs.

    sexta-feira, 29 de abril de 2011